O protocolo faz parte da Rede Unificada de Proteção da Mulher, Criança, Adolescentes e Idosos
Como forma de proporcionar o acolhimento das crianças e adolescentes em situação de violência, desde o primeiro momento, os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, elaboraram o Protocolo de Proteção de Atuação da Criança e Adolescente em Situação de Violência.
“O protocolo tem o papel fundamental no atendimento às vítimas, em suas diversas formas, com estruturas de atendimento que contribuem para o encaminhamento adequado, proporcionado atendimento individualizado e humanizado, além, de promover uma maior agilidade na denúncia e principalmente, na resolução dos casos”, declarou presidente do Legislativo de Sorriso, Iago Mella.
O protocolo faz parte da Rede Unificada de Proteção da Mulher, Idoso, Crianças e Adolescentes, criada no ano de 2022. Porém, devido os casos de denúncias de abusos em uma escola de Sorriso, a atenção ficou maior para as crianças e adolescentes, vítimas deste crime.
“O Protocolo de Notificação Compulsória é mais um resultado dinâmico e estrutural da Rede Unificada de Proteção, voltado à proteção e promoção dos direitos das crianças, adolescentes, mulheres e idosos. Nosso papel é efetivar e estimular o regular e profícuo funcionamento dos órgãos públicos e das entidades que defendem tais públicos e isso, a Rede vem desempenhando com esmero ímpar”, afirmou Anderson Candiotto, juiz da 5ª Vara Cível Especializada de Ações de Família, Sucessões, Infância e Juventude de Sorriso.
No protocolo, constam informações que podem auxiliar e facilitar os pais e profissionais no acolhimento e atendimento da criança ou adolescente, devido à mudança de comportamento, por estarem sofrendo violência sexual ou física, além de problemas com drogas, mutilação, ideação suicida, conflitos escolares, entre outros.