Delegado diz que testemunhas apresentam versão diferentes da grávida acusada de matar pai e filho a tiros no Nortão

O delegado de Polícia Civil, José Getúlio Daniel, confirmou que todas as testemunhas presentes no dia do assassinato a tiros de Genuir de Barros, 67 anos, e do filho dele, Marcelo de Barros, 37 anos, no último sábado, em Terra Nova do Norte, foram coletadas. Sem dar maiores detalhes, o delegado revelou que depoimentos dos familiares apresentarem contradição em relação da acusada de efetuar os disparos, Bruna Tatiane Evangelista Felski, de 26 anos.
“Terminamos as oitivas e interrogatórios de todas as partes envolvidas, há algumas perícias para ser entregues, estamos dentro do prazo e estamos aguardando os peritos entregarem, pois eles têm um prazo legal para realizar a entrega dos laudos. Temos depoimentos contraditórios até o momento recebidos, dos familiares das vítimas. Eles confirmam fatos divergentes apresentados pela investigada (Bruna)”, explicou.
“O objetivo da Polícia Civil é esclarecer os fatos e isso será realizado. É aguardar, temos um prazo para realizar o término e, assim que terminar, conseguiremos apresentar a sociedade e aos poderes públicos (MP e judiciário). Estamos analisando com calma os próximos passos dessa investigação, que é sensível especialmente pela peculiaridade das pessoas envolvidas. Gestante próxima do parto, pessoas com idades avançadas, uma das partes está com 77 anos, além dos sentimentos aflorados”, destacou Getúlio.

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