Dono da Ultrafarma confessou crime e fez acordo de R$ 32 milhões antes de ser preso

O empresário Sidney Oliveira, dono da rede Ultrafarma, confessou participação em organização criminosa para fraudar o fisco e firmou um acordo de não persecução penal com o Ministério Público de São Paulo no valor de R$ 31,9 milhões. O documento foi homologado pela Justiça em 29 de julho, menos de duas semanas antes de sua prisão.
O acordo, firmado no âmbito da Operação Monte Cristo, prevê o pagamento das multas em até dois anos, a implementação de um programa de compliance na empresa e uma prestação pecuniária equivalente a 50 salários mínimos em produtos ou dinheiro para entidades sociais.
Segundo o Ministério Público, o empresário admitiu o crime; já a defesa alega que ele assinou o termo apenas para encerrar as investigações. A prisão de Oliveira ocorreu em outra ação, relacionada a um esquema de ICMS e propina investigado na Operação Ícaro.

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