A situação tem impactado diretamente os serviços prestados à população, incluindo aqueles vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Atualmente, os repasses atrasados somam valores significativos, e a unidade tem encontrado dificuldades para manter sua estrutura funcionando plenamente.
Serviços essenciais, como atendimentos em UTI, oncologia e obstetrícia, têm sido afetados, o que gera grande preocupação entre os pacientes e seus familiares.
A Secretaria Estadual de Saúde (SES) já foi cobrada por autoridades locais e pela direção do hospital, mas a regularização dos pagamentos não foi concluída. Em algumas ocasiões, questões burocráticas, como bloqueios judiciais em contas, foram apontadas como empecilho para a liberação dos valores.
Enquanto isso, a comunidade e os profissionais de saúde temem que a crise se agrave, sobrecarregando outros hospitais da região e deixando centenas de pessoas sem acesso adequado ao atendimento médico.
A regularização dos repasses é vista como urgente para evitar uma interrupção ainda maior dos serviços.