Reforma Tributária de Lula pode fazer custos de serviços funerários dispararem em até 206%

As empresas de serviços funerários estão se mobilizando para contestar o aumento de impostos previsto na regulamentação da Reforma Tributária. A proposta encaminhada pelo Governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Congresso Nacional, que já foi aprovada pela Câmara, vem gerando grande apreensão no setor.

Em síntese, o custo dos serviços funerários no Brasil pode aumentar significativamente, segundo o jornal O Globo. Se o Senado Federal não revisar a tributação sobre esses serviços, a atual alíquota de 8,65% poderá subir para 26,5%, representando um aumento de 206%.

Impacto da Reforma Tributária nos Serviços Funerários

O aumento na alíquota de impostos para os serviços funerários causaria um impacto direto nos preços cobrados ao consumidor. Para muitas famílias, especialmente aquelas de menor renda, os custos com funerais poderiam se tornar proibitivos. é essencial avaliar o verdadeiro peso desse aumento na vida dos cidadãos.

Além disso, as empresas do setor temem que essa alta de impostos possa levar à redução da demanda por serviços formais, incentivando a informalidade. Este cenário pode resultar na perda de qualidade e segurança dos serviços prestados.

Como Estão Reagindo as Empresas de Serviços Funerários?

As empresas de serviços funerários estão adotando diferentes estratégias para contestar a nova tributação. Entre as principais ações estão:

• Lobby junto aos senadores para revisão da proposta.
• Campanhas de conscientização junto à população sobre os impactos do aumento de impostos.
• União de representantes do setor para pressionar por alternativas viáveis.
• Essas medidas visam sensibilizar tanto os legisladores quanto a sociedade sobre os possíveis prejuízos decorrentes desse aumento exorbitante de impostos.
  

  O Que Pode Ser Feito Para Mitigar Este Aumento?

  Para mitigar o impacto da nova tributação nos serviços funerários, algumas alternativas podem ser consideradas:

  1. Redução gradual da alíquota ao invés de um aumento abrupto.
  2. Implementação de subsídios para famílias de baixa renda.
  3. Incentivos para empresas que se comprometem a não repassar o aumento de impostos diretamente aos consumidores.