A morte de Thalia Cristina dos Santos, 24 anos, morta em 14 de julho, já tem um principal autor. As investigações do Departamento e Proteção à Pessoa (DHPP) conseguiu também desvendar que Thalia foi levada para uma construção e morta por asfixia.
O delegado Bráulio Junqueira, responsável pela DHPP, confirmou em entrevista para a Real Tv, afiliada da Record Tv, que a vítima estava em uma casa noturna próxima com uma pessoa identificada como o apelido de Argentino, ele também é de nacionalidade Argentina e está foragido.
Bráulio relatou que várias diligências foram realizadas e imagens do estabelecimento identificam que a vítima e o assassino chegaram juntos e saíram juntos. “Temos todo o indicio que é ele, e também que fugiu após o crime deixando a cidade,” disse o delegado.
O delegado também aguarda um laudo para saber se a jovem foi estuprada antes de ser morta. “Estamos aguardando o laudo para confirmar, mas esse argentino é o principal suspeito e o mandado de prisão já foi expedido. Uma hora ou outra vai ser encontrado”, concluiu.
Como já noticiado, o corpo foi encontrado em sinais de decomposição e com um cadarço enrolado no pescoço.
Peritos criminais apenas identificaram que a vítima estava sem as roupas de baixo e nua.
Thalia estava desaparecida quando saiu de casa no bairro Boa Vista para ir até a casa de uma amiga do trabalho. Mas ela nunca apareceu na casa da colega no bairro Vila Sabrina.
Várias buscas foram realizada por familiares que chegaram a fazer apelos nas redes sociais e na mídia local. Hoje ela foi encontrada morta.