Número de vitimas em 4 dias de guerra, passam de 1.600

Até o momento, mais de 1.600 pessoas morreram em Israel e em Gaza desde sábado. O balanço oficial dá conta que são pelo menos 900 vítimas em Israel, 100 delas encontradas em um kibutz (habitação coletiva) em Be’eri, no sul do país. Já na Palestina são 770 mortes confirmadas, segundo o Ministério da Saúde local. Na Cisjordânia são 7 mortes registradas.

A primeira morte de um cidadão brasileiro foi confirmada na manhã de hoje. Ranani Nidejelski Glazer, natural do Rio Grande do Sul, estava em uma rave nas proximidades da Faixa de Gaza quando o Hamas invadiu a região.

O governo israelense afirmou ter retomado o “controle total” das regiões no sul do país que haviam sido atacadas pelo Hamas. Essas áreas, próximas à Faixa de Gaza, foram atacadas pelos palestinos por ar, por terra e pelo mar.

Após declarar guerra ao Hamas, Israel intensificou os ataques à Faixa de Gaza e convocou 300 mil reservistas. Além de bombardear o território palestino, os israelenses bloqueiam a chegada de água, comida e luz aos palestinos.

O Hamas afirma que tem mais de cem reféns israelenses, que foram sequestrados no sábado (7). Em resposta ao cerco à Faixa de Gaza, os extremistas ameaçam matar os civis se os ataques ao território continuarem.

Apesar da ameaça, o grupo islâmico começou a falar em trégua. Segundo a emissora Al Jazeera, um integrante do alto escalão do Hamas declarou que está “aberto a discussões” para um possível cessar-fogo.

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